Por: Cris Reese
Perfil: https://fanfiction.com.br/u/595046/
Hello! Hello! Estou saltitante pela minha estreia como
resenhista! E como toda boa estreia, escolhi o melhor: trouxe minha escritora
predileta Tess Gerritsen.
Tess pertence ao suspense policial com uma pitada muito grande de suspense médico. Stephen king, inclusive, disse “Gerritsen é leitura obrigatória em minha casa”. Olha a moral da moça!
A lista de livros que ela lançou é um pouco extensa, já estamos na segunda dezena (YAAAHHH) e não há previsão de aposentadoria. Trago o meu livro preferido dela, O pecador (The Sinner, 2003), para marcar meu começo aqui.
Tess pertence ao suspense policial com uma pitada muito grande de suspense médico. Stephen king, inclusive, disse “Gerritsen é leitura obrigatória em minha casa”. Olha a moral da moça!
A lista de livros que ela lançou é um pouco extensa, já estamos na segunda dezena (YAAAHHH) e não há previsão de aposentadoria. Trago o meu livro preferido dela, O pecador (The Sinner, 2003), para marcar meu começo aqui.
Vamos falar sobre a autora antes.
“Tão arrepiante quanto intrincado, 'O pecador'
mostra Tess Gerritsen no auge da forma, revelando a sua experiência nos porões
da investigação criminal. Através de visões profundas da alma de seus
personagens e a rica descrição da luta diária do bem contra o mal, pulsa o
coração de um romance de suspense irresistível.” BBC
Tess é formada em medicina, no entanto, largou o jaleco e se
empenhou na escrita após um manuscrito ser bem aceito por um certo tipo de público.
Seu livro de estreia (e best seller) foi O Cirurgião, que trouxe um suspense
policial eletrizante e uma narração (na visão do serial killer) maravilhosa. Uma
personagem se destacou muito, a detetive Jane Rizzoli, se tornando a personagem
principal da maioria de livros que a Tess lançou. A personalidade forte de Jane
permaneceu na sequência “Dublê de Corpos”, que trouxe a estreia de mais uma
personagem que se tornou uma segunda protagonista também, a patologista Maura
Isles.
Então chegamos ao livro que eu trouxe para nossa resenha de hoje, o terceiro livro, O Pecador. Ele não possui um serial killer como os outros anteriores, na verdade. Nem temos noção do que está acontecendo até a história ser toda esfregada em nossa cara e a gente ficar com cara de bobo olhando para o nada pensando “como não vi isso?”.
Então chegamos ao livro que eu trouxe para nossa resenha de hoje, o terceiro livro, O Pecador. Ele não possui um serial killer como os outros anteriores, na verdade. Nem temos noção do que está acontecendo até a história ser toda esfregada em nossa cara e a gente ficar com cara de bobo olhando para o nada pensando “como não vi isso?”.
*Mesmo que seja sequência (novel Rizzoli and Isles), é
possível ler qualquer livro da Tess fora da ordem porque eles são bem
independentes.*
Vamos falar sobre o livro agora, afinal, estamos aqui para
isso *pensativa enquanto toma o chá*.
Tess possui uma escrita bem detalhada, de certa forma, bem nua e crua, e isso ficou mais evidente nesse livro. Ela possui uma forma própria de narrar as cenas em terceira pessoa e incluir a visão de um único personagem junto. Sabe quando você está lendo algo e uma frase te pega e te joga no chão? Pois é, os livros dela são cheios disso, O Pecador em especial. Ele começa com uma cena solta que não parece ter nexo com a história, mas traz uma revelação surreal durante a trama.
A história começa girando em torno de dois homicídios dentro de um convento totalmente isolado. Duas freiras são brutalmente assassinadas, uma ainda é levada ao hospital.... mas... pois é... vamos só dizer que foram dois homicídios brutais por enquanto.
Cada uma possui uma história própria que nos leva a experimentar sentimentos conflitantes e uma delas estava grávida (ops!) e teve o bebê no convento, mas ninguém soube disso e muito menos sabem aonde está essa criança. Quanto mais o caso aprofunda, mais temos a certeza que as mortes são apenas a ponta de um iceberg. Uma frase que jamais saiu da minha mente quando eu estava lendo sobre as histórias dela (que são fragmentos perdidos que vamos juntando com o desenvolvimento do livro) foi “As pessoas que mais amamos são as que podem nos infligir as dores mais profundas”. Essa frase marcou minha vida! Dentro do contexto da história ficou perfeita!
Tess possui uma escrita bem detalhada, de certa forma, bem nua e crua, e isso ficou mais evidente nesse livro. Ela possui uma forma própria de narrar as cenas em terceira pessoa e incluir a visão de um único personagem junto. Sabe quando você está lendo algo e uma frase te pega e te joga no chão? Pois é, os livros dela são cheios disso, O Pecador em especial. Ele começa com uma cena solta que não parece ter nexo com a história, mas traz uma revelação surreal durante a trama.
A história começa girando em torno de dois homicídios dentro de um convento totalmente isolado. Duas freiras são brutalmente assassinadas, uma ainda é levada ao hospital.... mas... pois é... vamos só dizer que foram dois homicídios brutais por enquanto.
Cada uma possui uma história própria que nos leva a experimentar sentimentos conflitantes e uma delas estava grávida (ops!) e teve o bebê no convento, mas ninguém soube disso e muito menos sabem aonde está essa criança. Quanto mais o caso aprofunda, mais temos a certeza que as mortes são apenas a ponta de um iceberg. Uma frase que jamais saiu da minha mente quando eu estava lendo sobre as histórias dela (que são fragmentos perdidos que vamos juntando com o desenvolvimento do livro) foi “As pessoas que mais amamos são as que podem nos infligir as dores mais profundas”. Essa frase marcou minha vida! Dentro do contexto da história ficou perfeita!
Esse livro possui uma tensão mais forte na parte
psicológica, os personagens estão sendo desenvolvidos e nos vemos perdidos em
meio a teia de sentimentos e dúvidas que eles estão enfrentando. Tess mostrou
nesse livro uma escrita muito realista, sentimos que conhecemos aqueles
personagens e vivenciamos as dores e medos junto com eles a cada capítulo.
Jane e Maura precisam tomar decisões que mudarão o rumo de suas vidas, uma virada de 360° que nos deixa apreensivos.
Jane e Maura precisam tomar decisões que mudarão o rumo de suas vidas, uma virada de 360° que nos deixa apreensivos.
Jane Rizzoli é uma detetive forte e teimosa. A coragem,
perspicácia e persistência dela é, muitas vezes, inacreditável. Ela é tão
corajosa que quase beira a burrice ao tomar certas atitudes. Há muitos
problemas com sua família e eles são nos apresentado na sequência dos livros. Sua
personalidade sarcástica e irônica nos tira algumas boas risadas. Seu apelido é
“bruxa”, por seu mau humor constante, sobrando tudo para seu parceiro Frost.
Maura Isles possui o apelido de “rainha dos mortos”, não
apenas pela sua profissão de patologista, mas por sua frieza. No desenvolver do
livro, enxergamos uma outra Maura, uma pessoa que transborda sentimentos e não
é tão segura quanto aparenta. Ela também possui problemas que são duramente
resolvidos nesse livro... bem, alguns deles.
Comparando com os outros livros:
Além das duas mortes, mais um corpo é encontrado de uma forma nada bonita e descobrimos que ele tem uma forte ligação com a morte das freiras. Porém não há um serial killer, há muitas coisas por trás dessas mortes (politica até), mas só enxergamos quando o êxtase do livro já nos enlaçou e está nos tirando o ar. Sério! Não posso falar sobre as cenas por ser de suspense, os detalhes são reveladores e desejo que vocês percam o fôlego ao ler uma certa parte que acontece com uma das protagonistas. Sobre essa cena, lembro que estava lendo no ônibus e eu fiquei tão fissurada na leitura que passei meu ponto de descida, fui até a garagem do ônibus e iniciei a nova viagem com eles... aí desci no meu ponto, mas fiquei andando igual lerda na rua após a cena de ação e emoção que li no livro. Vou evitar falar dos gritinhos que dei enquanto lia, as pessoas no ônibus nunca mais me olharam da mesma forma.
Enfim, quem está cansado daquela coisa ultrapassada de “um
serial killer, um policial fodão e muita pancadaria”, irá gostar dos livros da
Tess. Esse é mais profundo no quesito sentimentos e tensão, mas há outros com
serial killer. Nenhum dos livros dela possuem o “quem foi que matou?”, mas sim
uma investigação que vamos investigando junto, é tudo bem amplo, muito bem
estruturado e o mais interessante, tudo está ligado de alguma forma.
Minha nota em 10 é 9,5 devido a um detalhe no final, eu
torcia por outra coisa.
Ah! Já estava esquecendo de algo importante, há uma série
(infelizmente terminada) com as personagens desse livro. Sim, Jane e Maura. E
adivinhem só, chama Rizzoli e Isles, pertence a TNT e foi encerrada em 2017
(snif).
Se gostou deposite seu comentário na caixinha abaixo, por
favor.
Obrigada por ter chegado até esse ponto da resenha e até a próxima! ^^
Obrigada por ter chegado até esse ponto da resenha e até a próxima! ^^
YYYYAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Amo demais esse livro!
ResponderExcluirObrigada pela leitura :)
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