Por: André Felipe
(Team Liga dos Betas)
Olá, pessoal o/ :
No meu último post (acesse aqui) falamos a respeito da criatividade. Hoje, o nosso assunto é o processo criativo em si.
Sem dúvida, o processo criativo se inicia com a criatividade, quando se descobre um novo aspecto sobre algo que já era conhecido, o que caracteriza, obviamente, a descoberta; esta, por sua vez, vem seguida da invenção, que consiste em unir duas informações para criar uma terceira diferente. Podemos dar como o exemplo de um processo criativo a seguinte situação: você assiste determinado anime, e em sua cabeça cria uma história alternativa a ele, ou seja, fez uma descoberta, viu algo que todos conhecem, mas de uma maneira diferente. Depois disso, viu que ‘personagem x’ tem uma característica que combina com ‘personagem y’ e eles poderiam formar um futuro casal. Você juntou duas informações para criar uma nova informação diferente, e então o nosso processo criativo tem início aqui!
Outro exemplo seria algo como um estopim, um interruptor, que é acionado ao presenciar determinado fato, sendo ele real (acontecimentos do cotidiano) ou surreal (sonhos, etc), de onde retiramos uma ideia bruta e começamos a desenvolvê-la e burilá-la, caracterizando, assim, um processo criativo.
Outro exemplo seria algo como um estopim, um interruptor, que é acionado ao presenciar determinado fato, sendo ele real (acontecimentos do cotidiano) ou surreal (sonhos, etc), de onde retiramos uma ideia bruta e começamos a desenvolvê-la e burilá-la, caracterizando, assim, um processo criativo.
Certo. Tive a ideia, comecei o processo criativo, e agora?
Vamos então, para o processo de identificação. Agora é hora de fazer as perguntas corretas. Tendo a sua ideia, pergunte-se coisas como: “Onde quero chegar?”, “Sobre o que falarei?”, “Para quem vou escrever?”, isso é fundamental para que sua história tenha continuidade e atinja as metas que você estipular. Depois, vamos à preparação em que devemos reunir informações sobre o assunto. Pesquise sobre todas as suas ideias, leia histórias já criadas com assuntos parecidos, para ter noção se a sua ideia é ou não nova, se não, procure por fatores inovadores, que dêem a ela algo especial, que as outras não tenham.
O próximo estágio trata-se, na verdade, de uma sugestão – embora eu recomende muito que seja feita: é a ‘Incubação’, que seria desligar-se temporariamente do “problema”, ou seja, da sua ideia (isso também é muito útil quando elas se esgotam). Esqueça um pouco a história, concentre-se em outras coisas, pratique esportes, relaxe, leia um pouco sobre outro assunto, passeie por cenários diferentes... coloque em prática as dicas do post anterior para despertar a criatividade (acesse a 1a parte aqui). É esperado que, depois da incubação, aconteça o que é chamado de brainstorm - no português, tempestade cerebral -, sendo nada mais que uma grande quantidade de ideias sobre o assunto que parecem surgir ‘do nada’. Elas estavam encubadas, se desenvolvendo enquanto você fazia outras coisas.
Por fim, temos a elaboração, que consiste em dar forma a tudo que você fez até aqui. É hora de estruturar suas ideias e passá-las para o ‘papel’. Antes disso, sugiro que você faça um resumo de tudo que fizemos até aqui, para não se perder na hora de escrever e para facilitar a continuidade. Deixo um pequeno vídeo, com mais algumas maneiras de ser criativo, até a próxima o/
<Todo o material consultado encontra-se disponível no site http://criacao-fu.blogspot.com.br> Acesso em 16/06 e 01/07.
Post interessante! Eu gosto de temas como este, muito embora tenha uma posição diferente sobre o processo criativo. Isso pela minha formação (psicologia) e pela minha abordagem (Análise do Comportamento). Gostei, no entanto, das dicas oferecidas aos autores. ;)
ResponderExcluirBeijos!